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8 de maio de 2014

Rachel Sheherazade renova com o SBT, e ganhará programa solo

Rachel Sheherazade, âncora do "SBT Brasil"
Rachel Sheherazade. (Foto: Divulgação/SBT)
Hoje (08), Rachel Sheherazade tomou uma decisão sobre seu futuro. Após intensas reuniões com as emissoras, a jornalista renovou seu contrato com o SBT.
Foram muitas as reuniões com o alto escalão do SBT. Nos últimos dias, Sheherazade se reuniu com José Roberto Maciel, vice-presidente, Marcelo Marada, diretor de Jornalismo, e Leon Abravanel, diretor de Produção. Nesta quinta-feira (08), a emissora deverá soltar uma nota oficial sobre a renovação de quatro anos com Rachel Sheherazade.
Além de participação no SBT Brasil, foi prometido a ela um programa semanal de debates, que deverá estrear ainda no decorrer deste ano.

25 de setembro de 2013

SBT Brasil registra boa audiência nesta terça(24)


O “SBT Brasil”, principal telejornal da emissora de Silvio Santos, conseguiu marcar boa audiência nesta terça-feira (24), mas não foi o suficiente para ficar na vice-liderança no ranking de audiência.

De acordo com dados do Ibope, ”SBT Brasil” marcou 6.1 pontos de média, ficando em terceiro lugar isolado no Ibope. O “SBT Notícias”, exibido antes do jornalístico, marcou 5.2 pontos de média.

Cada ponto representa 62 mil domicílios na Grande São Paulo. Os números acima são consolidados e servem como referência para o mercado publicitário.


17 de junho de 2013

Grupo de hackers ofende Rachel Sheherazade por rede social

RACHEL
A jornalista Rachel Sheherazade foi alvo de ofensas por um grupo de  hackers chamado @AnonManifest, o mesmo que hackeou os perfis sociais da revista Veja , na manhã desta segunda-feira (17). O grupo não concorda com as opiniões dadas pela jornalista no “SBT Brasil”, e perguntou quando ela vai parar de “defecar pela boca”.
Rachel respondeu dizendo que vai continuar dando suas opiniões enquanto ele existir.
anonimous

16 de abril de 2013

Rachel Sheherazade explica por que defendeu o pastor Marco Feliciano


A jornalista Rachel Sheherazade, 39, aproveitou sua participação no programa "A Máquina" (TV Gazeta) para esclarecer uma polêmica.
Após defender no "SBT Brasil" a permanência do pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, um grupo de empregados de sua emissora se rebelou e quis fazer um abaixo-assinado intitulado "Rachel não nos representa".
"Eu fiz um comentário sobre o deputado Marco Feliciano e deixei as opiniões dele de lado", disse. "Meu foco era a democracia, que eu achava que estava sendo colocada em risco."
"Defendi a permanência dele na Comissão de Direitos Humanos por um princípio democrático", afirmou. "O Feliciano foi eleito por uma maioria para ser deputado".
"É um efeito democracia: nem tudo agrada", concluiu.
Rachel confessou também que, às vezes, tem reações muito explosivas.
"Devo ser bipolar: sou superboazinha, sou supermeiguinha, mas não pise no meu calo, que eu viro fera", comentou.
O programa vai ao ar na terça-feira (16), a partir das 23h30.
F5 - Folha

4 de abril de 2013

Rachel Sheherazade renova com o SBT por mais dois anos


silvio e rachel
Há muito tempo atrás, foi noticiado que alguns profissionais do SBT estariam bastante insatisfeitos com a postura de Rachel Sheherazade á frente do ”SBT Brasil”, no qual ela sempre expõe suas opiniões, fazendo com que elas por muitas vezes sejam alvo de polêmicas.
Porém, tudo não passou de especulação e a paraibana se destacou cada vez mais no telejornal, que ganhou no mês passado uma série de novidades. E, para completar, a jornalista acaba de renovar contrato com a emissora por mais dois anos.
Segundo o colunista Flávio Ricco, esta renovação de contrato apenas ratifica que ela continua com o apoio do dono da emissora, Silvio Santos, em sua linha de trabalho, nas suas opiniões, algumas até polêmicas envolvendo política e religião.

Rachel Sheherazade renovará contrato com o SBT

Rachel Sheherazade

O SBT e a âncora do “SBT Brasil”, Rachel Sheherazade, estão  discutindo um novo contrato.
Depois de um início de negociações um pouco complicado, parece que agora o acordo definitivo entre a jornalista e a emissora está muito próximo.
O anúncio para a imprensa da renovação do contrato de Rachel Sheherazade pode sair ainda hoje.


TVFoco

28 de março de 2013

"Não sou apenas uma leitora de teleprompter", diz Rachel Sheherazade



Há quase dois anos como âncora do "SBT Brasil", a jornalista Rachel Sheherazade, de 39 anos, divide opiniões ao comentar temas polêmicos como religião e política. Um dos comentários mais provocantes da paraibana – que ganhou notoriedade ao criticar o Carnaval de seu Estado natal – aconteceu recentemente, quando ela defendeu a manutenção do deputado e pastor Marco Feliciano na presidência de Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.

Em entrevista ao portal UOL, Rachel falou sobre sua postura e disse que não é "apenas uma leitora de teleprompter" [equipamento acoplado às câmeras de filmar que exibe o texto a ser lido pelo apresentador]. A jornalista afirmou, ainda, que quando foi convidada para trabalhar na emissora de Silvio Santos, pediram-lhe, simplesmente, que emitisse suas próprias opiniões, falasse o que quisesse, com total liberdade.

UOL – Você é conhecida por emitir opiniões a respeito de temas polêmicos, como religião e política. Já existiu alguma restrição ou recomendação por parte da emissora a respeito do seu jeito de se expressar?
Rachel – Ao ser convidada para fazer parte do SBT, pediram-me, simplesmente, que emitisse minhas próprias opiniões. Falasse sobre o que quisesse, com total liberdade. Portanto, a única coisa que faço é usar esse privilégio da liberdade de expressão todos os dias. Se fosse pautar meus comentários pela aprovação da maioria não teria opinião própria, seria uma marionete de outros interesses. Isso não sou. 

Você já sentiu alguma insatisfação por parte dos artistas e/ou da direção do SBT?
Nunca senti qualquer insatisfação por parte da direção nem dos artistas da emissora. Cada um tem seu papel: os artistas entretêm, os diretores dirigem. Sou jornalista e comentarista. Apresento o "SBT Brasil" e emito minhas opiniões. Não há qualquer ingerência entre áreas.

Já sofreu alguma represália por causa dos seus comentários?
Represália nunca sofri. Mas os comentários com maior repercussão sempre geram aplausos apaixonados e críticas inflamadas. Faz parte do meu trabalho. Não sou apenas uma leitora de teleprompter. Analiso os fatos, dou opinião, me exponho, dou a cara a tapa todos os dias. Se conquisto muitos com minha coragem e franqueza, também incomodo outros. Não tem como fugir disso, a não ser ficando em cima do muro. Mas quem não se posiciona não tem opinião. Não é o meu caso.

Você já se arrependeu de algo que tenha dito?
Nunca me arrependi de nada que tenha dito na TV. Até porque não sou uma pessoa leviana. Penso e pondero muito antes de emitir minhas opiniões. Apesar de não ter me arrependido de nenhum comentário, sei que posso mudar de opinião futuramente. Quem sabe? Um bom contra-argumento me conquista e pode, sim, me fazer mudar de ideia. Mas, até agora, sigo firme nas minhas convicções.

O que você escuta das pessoas nas ruas sobre sua postura?
Ouço de tudo: de positivo e negativo. Mas, sejam farpas ou elogios, a crítica está sempre me ajudando a crescer como profissional. Algumas pessoas não entendem o sentido do espaço opinião. Criticam minha suposta falta de "imparcialidade", como se uma opinião pessoal não tivesse que ser parcial. Outros dizem que o bom âncora é aquele que não se posiciona, que limita-se a seu papel de ler o teleprompter. Mas, felizmente, a maioria aprova e apoia minha opinião no jornalismo. Dizem que sou a porta voz dos que não têm vez. Defendem que meus comentários, apesar de não serem unânimes, fazem o telespectador pensar a notícia, debater os fatos, sair da inércia e tomar posições. Fico feliz quando me dizem que inspiro estudantes e que mudei o jeito de fazer jornalismo na TV. Devo dizer que não sou precursora do jornalismo opinativo e que, antes de mim, outros colegas (Boris Casoy, Arnaldo Jabor, Reinaldo Azevedo, J.R. Guzzo, Joseval Peixoto, entre outros) abriram o espaço para esse jornalismo vivo e apaixonante que posso praticar hoje.

Fonte: UOL

24 de março de 2013

Rachel Sheherazade, a nova musa do conservadorismo brasileiro



Rachel Sheherazade
A jornalista Rachel Sheherazade é a mais nova representante do ‘colonismo’ (sim, ‘colonismo’) social do Brasil. Numa época de protestos contra Marco Feliciano, Silas Malafaia, Jair Bolsonaro e Marisa Lobo, o país passa a ver na ‘colonista’ uma nova musa, uma nova porta-voz para o conservadorismo. No comentário em suposta defesa da democracia e do pastor Marco Feliciano, veiculado na última quarta-feira (20 de março de 2013), ela se esquece de um dos principais valores do jornalismo moderno: a defesa dos direitos humanos.
Sheherazade não se aprofunda na questão e ‘esquece’ as declarações MISÓGINAS, HOMOFÓBICAS e RACISTAS que o deputado, ironicamente eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, desferiu publicamente em diversas ocasiões. Desconsidera que os eleitores de Feliciano são, em grande parte, fiéis da igreja dele (o que não é muito difícil de se deduzir, levando-se em consideração o teor das declarações disparadas).
Segundo Sheherazade, “um homem não deve ser condenado por suas crenças e nem discriminado por causa delas”. Certamente ela não deve ter lido a declaração dada por Feliciano no livro ‘Religiões e política; uma análise da atuação dos parlamentares evangélicos sobre os direitos das mulheres e LGBTs no Brasil’, lançado em 2012, onde, na página 155, ele afirma: “Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada”. A jornalista é mãe de dois filhos.
O fato é que Sheherazade não combina com a linha editorial do SBT, sempre marcada pelo entretenimento liberal e pela diversidade. Ela não é unanimidade por lá. Prova disso é a informação publicada pelo renomado colunista do UOL Flávio Ricco, em uma de suas publicações no mês de fevereiro, dando conta de que há colegas que torcem para que Rachel diga alguma coisa que desagrade ao dono, Silvio Santos, e, assim, seja chamada à atenção.
Em dezembro de 2012, Sheherazade provocou uma saia justa na emissora. O ‘SBT Brasil’ exibiu reportagens sobre o caso das crianças retiradas dos pais na Bahia e adotadas por famílias em São Paulo. Ficou comprovado, segundo provas colhidas pelo SBT, que elas eram vítimas de maus-tratos. Sheherazade, por sua vez, afirmou que as crianças tinham que ficar com os pais em Monte Santo, discordando da própria reportagem de seu telejornal. Estranho…
Há 25 anos, Silvio Santos disparou um memorando para todo o departamento de jornalismo com vários tópicos que deveriam ser seguidos por todos profissionais da casa. Em um dos itens,  o dono da emissora define ‘Apartidarismo’ como um dos valores que deveriam ser pregados pelo SBT. “Nosso compromisso é com a informação correta e com o público: ele quer fatos documentados e não proselitismo; quer informação e não ideologização da notícia”.
Sheherazade já se mostrou conservadora nos comentários sobre a retirada de símbolos religiosos nas instituições públicas e nas cédulas do real e sobre a legalização do aborto (tema que, na minha visão, nenhum jornalista tem instrução suficiente para opinar) – além do célebre comentário contra o Carnaval, ainda quando trabalhava na TV Tambaú, da Paraíba, que lhe rendeu a vaga no novo ‘SBT Brasil’ ao lado de Joseval Peixoto.
Ainda no comentário sobre Feliciano, Sheherazade se esquece que existem acordos partidários e que nem sempre a democracia é exercida como deveria no Congresso Nacional. Sheherazade não deve saber que o livre direito de protestar contra opiniões também é democracia. Sheherazade fala o que a massa quer ouvir. Com comentários do tipo, Sheherazade presta um desserviço para o jornalismo e para o Brasil.
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