Em recente reunião com executivos de toda a
rede, ficou muito claro que a Bandeirantes, bem na contramão das demais
concorrentes, irá concentrar todas as ações num público mais
qualificado, para que isto encontre melhor resposta junto ao mercado
publicitário.
Entre outras situações,durante o mesmo
encontro, se descartou a sugestão de um dirigente de rede, que defendia a
colocação de um programa feminino na grade. Isto não irá acontecer
porque não se enquadra neste novo conceito que a alta direção da Band
pretende implantar.
Não por acaso, hoje já se verifica uma
importante mudança de rota na condução dos diversos trabalhos internos,
inclusive no trato com os seus principais contratados. Adriane Galisteu,
em meio a eles, aparece como o exemplo que mais chama a atenção. O seu
compromisso, que termina no próximo mês, ainda não foi renovado e
dificilmente será, porque não se encontrou alguma outra coisa que ela
possa fazer, além do “Quem quer casar com meu filho?”, em fase de
finalização. A Adriane, repito, é apenas um caso nessas circunstâncias
em meio a vários outros.
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