20 de maio de 2012

Spaço News - Tremor na Itália e Marcha da maconha em SP são notícias.


Tremor de 5,9 graus no norte da Itália deixa mortos e feridos.
Ao menos 5 pessoas morreram e 50 ficaram feridos, diz Defesa Civil.Tremor de 5,9 graus de magnitude foi sentido em várias cidades da região.
Fonte: G1


Ao menos cinco pessoas morreram, 50 ficaram feridas e uma está desaparecida após um tremor de 5,9 graus de magnitude na escala Richter atingir o norte da Itália na madrugada deste domingo (20).
Estruturas históricas da Itália ficaram destruídas com o terremoto de 5,9 graus de magnitude que atingiu o país na madrugada deste domingo (20). (Foto: REUTERS/Giorgio Benvenuti)De acordo com a Defesa Civil da região, em Bondeno, na província de Ferrara, o teto de uma fábrica desabou e acabou atingindo um marroquino de 29 anos, que morreu. Nenhum outro trabalhador do local sofreu ferimentos.
Dois funcionários de uma fábrica de cerâmica de San Agostino também faleceram quando o telhado do prédio caiu sobre eles, disse o representante do sindicato local.
Uma alemã de 37 anos que estava na Itália por motivos de trabalho morreu em San Alberto de San Pedro em Casale, na Bolonha, provavelmente por conta de uma crise provocada pelo medo durante o terremoto.
Em San Agostino, uma mulher de mais de cem anos também foi a óbito devido à comoção causada pelo tremor, informaram fontes médicas.
O canal de televisão americano CNN e o jornal italiano Corriere della Sera afirmavam na manhã deste domingo (20) que já foram encontrados seis mortos após o desastre.
Prédio da prefeitura de San Agostino, na província de Ferrara, fica destruído após tremores no norte da Itália na madrugada deste domingo (20) (Foto: REUTERS/Giorgio Benvenuti)Prédio da prefeitura de San Agostino, na província de Ferrara, fica destruído após tremores no norte da Itália na madrugada deste domingo (20) (Foto: REUTERS/Giorgio Benvenuti)








 _________________________________


Marcha da Maconha chega ao fim em SP sem incidentes, diz PM
Passeata teve início às 16h25 e durou pouco mais de duas horas.PM estima que cerca de dois mil manifestantes participaram do ato.


Manifestante se fantasia de maconha durante concentração para a marcha que pede a liberação da droga  (Foto: Cristiano Novais/CPN/AE)
A Marcha da Maconha, realizada na tarde deste sábado (19), durou pouco mais de duas horas e acabou às 18h30 na Praça da República, no Centro de São Paulo. Ao contrário do ano passado, em que os manifestantes e policiais entraram em confronto, a edição deste ano não teve nenhuma ocorrência, de acordo com a Polícia Militar. De acordo com o capitão Antonio Genivaldo, cerca de duas mil pessoas participaram da passeata, que começou por volta das 16h25 na Avenida Paulista.
Os organizadores do evento também comemoraram a forma como a passeata transcorreu e forneceram uma estimativa bem mais otimista de público, de 10 mil pessoas. Eles argumentaram que, devido ao grande número de manifestantes, foram necessários cerca de 20 minutos para que toda a passeata deixasse a Rua Augusta até a Consolação pela Rua Antônio de Queiroz.
Os manifestantes levaram faixas, cartazes e camisetas pedindo a legalização da maconha. A maioria do público era formada por jovens. No vão do Masp, eles assistiram a palestras sobre a história da maconha e questões judiciais. Às 16h25, iniciaram a marcha que acabou ocupando três faixas da Paulista, e não duas, como pretendia a PM. A interdição foi feita pela própria polícia e pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Segundo a advogada Juliana Machado, de 28 anos, uma das organizadoras, a passeata foi pelo fim da política de guerra às drogas. "Queremos uma política que promova saúde, informação, debate, que as pessoas possam plantar, usar a maconha com os mesmos direitos de usar orégano, por exemplo, cigarro ou bebidas alcoólicas. Além do que há outros benefícios, como os medicinais", disse.
Durante o percurso, entoaram rimas como “Maconha é natural, coxinha é que faz mal!” e “Legaliza”. Vários se destacaram com fantasias relativas à maconha, como o estudante João Pedro Trope, fantasiado de “baseado”, segundo ele. “Tem que legalizar para não tomarmos esculacho da polícia e para combater a forma como traficantes hoje arrecadam dinheiro”, disse.
Quem ficou parado no trânsito esperando a marcha passar aproveitou para criticar as mudanças pretendidas pelos manifestantes. “Acho que há 1.001 coisas mais importantes para fazer protestos. Mas tudo bem. É um direito deles. Só que dei muito azar de ser o primeiro a ser parado”, afirmou o zelador Daniel Alves. Ele conduzia o veículo que liderava a fila dos que esperavam a liberação do trânsito na Rua Dona Antônia de Queiroz.
ConcentraçãoNo início da marcha, a polícia estimava que cerca de 1.700 manifestantes deram início ao ato, que pediu a liberação da droga no país. De acordo com os organizadores do ato, eram mais de 2.000 pessoas no evento. Os participantes da marcha se concentraram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, e se dirigiram para a Rua Augusta, onde desceriam até a Rua Antônio Queiroz, em seguida até a Consolação e depois Praça da República.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditou duas faixas da direita da pista sentido Consolação da Paulista para que os manifestantes pudessem dar início à marcha. Os organizadores reivindicavam que três faixas fossem bloqueadas.
Os manifestantes já se concentravam desde as 14h no vão do Masp à espera do início da edição 2012 da Marcha da Maconha. Com faixas, cartazes, bandeiras e tambores, eles pediam a legalização da maconha.
O capitão Genivaldo, policial responsável pela ação da PM durante o evento, passou de grupo em grupo avisando que os policiais iriam acompanhar a passeata e pedindo que os manifestantes não utilizem a droga para evitar confrontos.
Manifestantes começam a marchar para pedir a liberação da maconha na Avenida Paulista (Foto: Márcio Pinho/G1)Manifestantes começam a marchar para pedir a liberação da maconha na Avenida Paulista (Foto: Márcio Pinho/G1)

Nenhum comentário:

Postar um comentário