HELLO!
Vamos começar o programa de hoje dando uma super dica para os meninos.
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Dicas de etiqueta:
Muitos dizem que etiqueta é frescura, mas todo mundo adora saber como se comportar em várias ocasiões, principalmente naquelas que, apesar de corriqueiras, pode valer uma tremenda saia-justa, sem saber o que fazer. Se esse é o seu caso, preste atenção às dicas dos consultores de etiqueta e comportamento Célia Leão e Fábio Arruda. Eles ensinam como "descascar os abacaxis" que surgem no dia-a-dia e não poupam ninguém.
1) Bêbado em festa
Todo mundo sabe que bêbado é inconveniente, seja por excesso de gentileza, seja por grosseria. Então a dica é estar preparado. "Responda objetivamente o que ele quer saber e evite que vire uma questão pessoal", diz o consultor Fábio Arruda. "Se for seu amigo, tire-o da festa e ponto", determina a consultora de etiqueta Célia Leão. A situação é irremediável, não há o que fazer para amenizar o constrangimento. "Se não for seu amigo e a coisa estiver ficando feia, simplesmente ignore e fuja", conclui Fábio.
2) Comentários sobre plástica
"Nossa, como você está magra! Foi lipoaspiração?" Nunca, nunca faça esse tipo de pergunta se quiser continuar viva. A mulher pode ter passado à base de alface e água no último mês para perder quilos e você simplifica o seu esforço com uma lipo? "Comente apenas que ela está ótima e mais bonita. Se a pessoa quiser, vai contar o que fez", ensina a consultora de etiqueta. "Não faça perguntas sobre plásticas, idade, situação financeira, a menos que tenha muita intimidade", avisa Fábio. Segundo ele, se a pergunta fatídica já feita e a resposta foi atravessada, você ainda pode ter uma meia-gafe, basta sair do assunto como se nada tivesse acontecido. E da próxima vez, pense antes de falar.
3) Cabelo na comida
Se estiver jantando na casa de um amigo e achar um fio de cabelo na comida, você avisa discretamente, certo? Errado. "Deixe o cabelo de lado e, se for muito seu amigo, tente comer o restante, afinal é um acidente que pode acontecer na sua casa também", diz Célia. "Com certeza, o fio de cabelo não fazia parte da receita, então mostrá-lo só vai causar constrangimento ao anfitrião perante seus convidados", completa Fábio.
4) Memória fraca
A pessoa o cumprimenta com um forte abraço dizendo o seu nome, e você não tem a mais remota idéia de quem seja. "A melhor saída é falar a verdade antes de começar a conversa. Desculpe-se e diga que não se lembra de seu nome", recomenda a consultora. Para o consultor, isso é falta de traquejo social. "Se a outra pessoa lembra seu nome provavelmente vocês já foram apresentados e por que você esqueceu o dela? A desculpa de memória péssima para nomes é uma desculpa desgastada, assim como se referir à pessoa como querida ou querido", aconselha Fábio
5) Beijo gripado
Se estiver muito doente, evite ao máximo. Desculpe-se e diga que está gripado. "Não beijo nem meu marido nessa situação", conta Célia. "Se for o começo da gripe, não precisa ser tão radical", pondera Fábio. Muitos recomendam cumprimentar com um aperto de mão, mas os médicos alertam que também podem transmitir vírus, já que são usadas para assoar o nariz.
6) Crianças no restaurante
A mistura criança e restaurante combina com luz do dia. "Evite horários noturnos e também os restaurantes muito formais", sugere a consultora Célia Leão. Se levar, os pais conhecem bem os filhos que têm e já sabem o que esperar. "Se é preciso levar um arsenal de brinquedos para entreter a criança, pondere se é tão necessário o filho estar presente nessa ocasião", sugere o consultor. Basicamente, a criança deve ficar sentada à mesa pelo menos na hora de comer, além de mastigar de boca fechada. "O comportamento da criança no restaurante espelha muito bem a educação recebida em casa. Se a mãe sai atrás do filho pelo restaurante para dar a comida na boca, isso deve acontecer em casa", analisa a consultora.
7) Fura-fila
O que fazer quando algum espertinho entra na sua frente depois de horas esperando na fila? Apesar de inadmissível, os consultores são unânimes: nada de barraco. "Reclamo educadamente com o próprio fura-fila e, se não resolver, procuro o gerente do local", diz Célia Leão. "Não combata a falta de educação da mesma forma", sugere Fábio
8) Cachorros: é bom tê-los, mas onde metê-los?
Há shoppings e restaurantes que admitem cachorros, mas é importante checar as exigências (no colo, com coleira, focinheira). De modo geral, é importante ter em mente que nem todos morrem de amores pelo seu pet como você. Então não queira que convivam com animais de estimação com o mesmo entusiasmo. Para Fábio, é preciso avaliar se é tão essencial levar o cachorro a certos locais. "Se for à casa de um amigo, pergunte antes se pode levar o pet. Eu, por exemplo, vou dizer um não redondo", conta Célia, que tem dois gatos, mas ficam presos na hora de receber visitas. O mesmo pode ser recomendado aos donos de cães, afinal não é todo mundo que gosta de ser recebido com latidos, lambidas e pulos.
9) Fumo
O fumante é cada vez mais malvisto socialmente, já que por lei, é proibido fumar em vários locais de uso comum. E, por essa razão, foram criadas áreas destinadas aos fumantes. A consultora Célia Leão é fumante e já elegeu seu fumódromo em casa - a varanda. "Quando recebo visitas que não fumam, também não fumo. Se fumam, peço para irem à varanda. E, na casa de amigos não fumantes, evito o cigarro", diz. É uma questão de bom senso e respeito.
10) No flagra
"Peguei o namorado de minha amiga com outra em um restaurante. O que fazer?" Nada, finja-se de morta. "Não conte nem se for sua melhor amiga", aconselha Célia. Isso porque é difícil saber quais são os acordos dos casais, fora que, se fizerem as pazes depois, é você que vai ficar em maus lençóis, e eles numa boa. Fábio lembra o sábio ditado popular: "Em briga de marido e mulher não se mete a colher".
Por hoje é só, forte abraço
Tchau!
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