CAPÍTULO
15
DELEGACIA
Lola e Mirela
conversam na cela:
LOLA- eu sei que você jamais teria a capacidade de matar um
homem que inclusive lhe ajudou né.
MIRELA- (pensativa) vó, espera tem a caixinha que o Demétrio
me deu antes de morrer, Lola você precisa trazer essa caixinha aqui pra mim
logo e o mais rápido possível.
LOLA- tudo bem, eu vou em casa e trago aqui para você.
AP DE HERCÍLIA
HERCÍLIA-
Alfredo eu aposto que foi você quem matou aquele
sujeito.
ALFREDO- pois não aposte mamãe, eu não teria coragem de matar
um homem daquele, ele era muito bom eu tenho certeza.
HERCÍLIA- e você vai ao depoimento amanhã?
ALFREDO- claro que irei, não tenho nada a esconder, vou me
encontrar com a Kate depois conversamos.
AP DE SILVÉRIO
RAFAEL- essa história está muito mal contada gente, um homem
que morreu na cela misteriosamente? Mas o por que disso?
SILVÉRIO- meu irmão, meu único irmão.
SORAIA- (lavando louça) e Silvério vem com essa carinha de
dó pro nosso lado não, por que no meio dessa história você também é culpado, e
se eu souber que você é o assassino desse senhor eu me separo e vou voltar pra
casa da minha mãe.
SILVÉRIO- meu amor, você acha que eu teria coragem de matar
meu próprio irmão?
RAFAEL- pai, nesse mundo hoje em dia não tem nada de coragem
e parente não, por dinheiro todo mundo faz tudo.
Silvério sai com
raiva do AP e Soraia junto com Rafael sorriem:
Daniel e Sofia
conversam de frente para um campo aberto cheio de bois.
SOFIA- sabe Daniel, eu um dia ainda terei uma linda
fazenda, ou um sitio.
DANIEL- Sofia não chore, eu fico triste.
SOFIA- é por que eu sonho um dia em ter paz, ser uma pessoa
legal em que todos me olhem e falem que eu não sou desgastada, feia,
desperdiçada... O mundo é muito mal pra alguém só.
DANIEL- Sofia, você não está só, tem a mim, e quer saber eu
estou apaixonado por você desde o primeiro dia em que te vi.
SOFIA- não dá para acreditar.
DANIEL- eu te provo.
Daniel chega
perto dos lábios de Sofia e dá um beijo nela, ambos se beijam sobre o lindo
campo verde.
PREFEITURA
Hercília está na
mesa pensativa com as palavras do Delegado no cemitério, Fernando aparece:
FERNANDO- foi você não foi Hercília?
HERCÍLIA- gente, mas que invasão são essas aqui? Hoje em dia
ninguém mais respeita as autoridades.
FERNANDO- não estou querendo saber de autoridade, apenas quero
saber se foi você quem matou o meu pai, por que eu acho que a Mirela não teria
coragem de fazer isso.
HERCÍLIA- que seja meu filho, mas uma coisa tenha certeza eu
não sou.
DIA SEGUINTE...
Todos aqueles
suspeitos acordavam e encontravam uma carta na porta, eles abriam e se
surpreendiam, pois era ma convocação de uma reunião particular só com eles:
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